Como (…) coisas que não existem
– é uma invocação poética do potencial da arte e de sua capacidade de
agir e intervir em locais e comunidades onde ela se manifesta. O leque
de possibilidades para essa ação e intervenção está aberto – uma
abertura que é a razão da constante alteração do primeiro dos dois
verbos no título, antecipando as ações que poderiam tornar presentes as coisas que não existem. Começamos por falar sobre elas, para em seguida viver com elas, e então usar, mas também lutar por e aprender com essas coisas, em uma lista sem fim. |
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